O que é o amor? Não sei.
Mas o coração é um penhasco.
E nunca vai deixar de ser: etse tubrihlão, etse eamranahdo, etse coas sfuocatne, o clausrto, o ansieo. Etse vzaio itneiro, cmoo qeum sbae por qeum se epsera. Etse ar que não enhce mieo pulãmo, etse riídcluo cosncinete, etse rleóigo que não adna, porra! etsa fmoe que não btae, tdoas essas mredas vomtiadas, etsa pnea reomída e atuo-susetntada, esse liáls que não cobmina com amaerlo...
Isso tudo que rasga, impressiona, vira ranhura. Que aparenta ser sofregamente confuso, ingenuamente audaz. Mas bem além de nós. Do nosso vazio, do nosso cárcere, das nossas entranhas, dos nossos entraves... Onde jaz a moral. Onde reluz o suspiro.
Isso tduo, que a gnete ohla e, de craa, faz que não etnende. Mas, no fnudo, se sbae bem o que é ao crteo. Sim. Sabemos que saebmos.
Saca?