Dizem que domingo,
Jorge, meu velho.
É tão estéreo,
Que enche de dó.
É sacanagem;
Mentira;
É o sonho;
É o suor;
E a luta;
É o relento.
E o silêncio;
Só não é alegria.
Domingo é cinza,
Jorge, meu velho, amigo.
Mas, graças a Deus, nem todo dia é domingo.
Jorge, meu velho.
É tão estéreo,
Que enche de dó.
É sacanagem;
Mentira;
É o sonho;
É o suor;
E a luta;
É o relento.
E o silêncio;
Só não é alegria.
Domingo é cinza,
Jorge, meu velho, amigo.
Mas, graças a Deus, nem todo dia é domingo.